Nudeza Feminina
O dia em que a Vanity Fair lançou esta edição (Março de 2006) devia ter sido feriado em todos os países do mundo. Ou então devia ter sido feriado em todos os países do mundo durante dois dias seguidos. No primeiro dia era para toda a gente poder ir comprar a revista e ficar assim a olhar, sem falar, nem comer, nem pensar. O segundo dia era para se poder chorar à vontade, durante as 24 horas do dia, sem interrupções, porque a dor profunda que esta imagem causa no coração ou no cérebro é simplesmente devastadora. Não haveria outra maneira possível de celebrar a saída desta revista.
A perfeição é absolutamente surpreendente e materializa-se em 3 cores. Na palidez orgulhosa da pele da Deusa da Beleza, no ouro em fios que jaze da sua cabeça, e no rosa penetrante que emana dos lábios. A pose é brutalmente deliciosa e revela-nos formas perfeitamente invejáveis por qualquer pessoa (homem ou mulher). O olhar dela é fenomenal e cativa pela intromissão pura que ataca directamente os recônditos eróticos do cérebro do homem (e o de algumas mulheres). Claro que tudo o que está à volta da Scarlett é puro adereço. O gajo é o Tom Ford que algures nos anos 90 pegou na Gucci, disse “chega-te para lá ó Channel” e a pôs no topo das marcas mundiais de alta-costura. A que está sentada andou aí a fazer uns papéis em filmes de época tipo Rei Artur, Pirata das Caraíbas 1, 2 e 3 (se é que isto se pode situar numa determinada época, e se é que se pode chamar a isto um filme), e Orgulho e Preconceito (muito bom do ponto de vista estético e emocional). Tem um piercing interessante na barriguinha mas vamos lá ser sinceros: não é especialmente bonita, e os seus dotes de actriz superam, com uma margem daqui à Inglaterra (que é donde ela é oriunda), os seus dotes físicos. Mas também, perto da Scarlett qualquer pessoa se sente ofuscada. É o destino. Ela nem precisa de ter alguma espécie de dote artístico, basta olhar no vazio (lembram-se do Lost in Translation, não lembram?), fazer aquele olhar de menina inocente que “não sei bem o que é ter relações sexuais” do Girl With a Pearl Earring, da expressão do erotismo brutal no Match Point, ou simplesmente estar ali deitada e deixar a Sofia Copolla filmá-la para fazer o melhor genérico de sempre (depois do Seven - e obviamente por razões bem diferentes).
Os único seres humanos que são capazes de rivalizar com a Scarlett, quando chegamos ao campo da beleza pura e sensualidade brutal são dois (duas). Uma é italiana, vive em Paris e já foi violada em plenas rodagens (não cheguei bem a perceber se foi a fingir ou se foi mesmo a sério). Chama-se Mónica e o seu último nome é Bellucci. E vou deixar aqui esta foto (é obvio que não preciso de escrever mais nada).
A perfeição é absolutamente surpreendente e materializa-se em 3 cores. Na palidez orgulhosa da pele da Deusa da Beleza, no ouro em fios que jaze da sua cabeça, e no rosa penetrante que emana dos lábios. A pose é brutalmente deliciosa e revela-nos formas perfeitamente invejáveis por qualquer pessoa (homem ou mulher). O olhar dela é fenomenal e cativa pela intromissão pura que ataca directamente os recônditos eróticos do cérebro do homem (e o de algumas mulheres). Claro que tudo o que está à volta da Scarlett é puro adereço. O gajo é o Tom Ford que algures nos anos 90 pegou na Gucci, disse “chega-te para lá ó Channel” e a pôs no topo das marcas mundiais de alta-costura. A que está sentada andou aí a fazer uns papéis em filmes de época tipo Rei Artur, Pirata das Caraíbas 1, 2 e 3 (se é que isto se pode situar numa determinada época, e se é que se pode chamar a isto um filme), e Orgulho e Preconceito (muito bom do ponto de vista estético e emocional). Tem um piercing interessante na barriguinha mas vamos lá ser sinceros: não é especialmente bonita, e os seus dotes de actriz superam, com uma margem daqui à Inglaterra (que é donde ela é oriunda), os seus dotes físicos. Mas também, perto da Scarlett qualquer pessoa se sente ofuscada. É o destino. Ela nem precisa de ter alguma espécie de dote artístico, basta olhar no vazio (lembram-se do Lost in Translation, não lembram?), fazer aquele olhar de menina inocente que “não sei bem o que é ter relações sexuais” do Girl With a Pearl Earring, da expressão do erotismo brutal no Match Point, ou simplesmente estar ali deitada e deixar a Sofia Copolla filmá-la para fazer o melhor genérico de sempre (depois do Seven - e obviamente por razões bem diferentes).
Os único seres humanos que são capazes de rivalizar com a Scarlett, quando chegamos ao campo da beleza pura e sensualidade brutal são dois (duas). Uma é italiana, vive em Paris e já foi violada em plenas rodagens (não cheguei bem a perceber se foi a fingir ou se foi mesmo a sério). Chama-se Mónica e o seu último nome é Bellucci. E vou deixar aqui esta foto (é obvio que não preciso de escrever mais nada).
A outra é melhor não revelar e vou, discretamente, guardá-la para mim mesmo. Perdão aí à malta mais ansiosa por ver miúdas sem roupas, mas estas já me vão valer comentários feministas suficientes. Aliás, o blog pode muito bem ser alvo de censuras daqui em diante quando o Rózé voltar lá das neves e vir isto tudo virado do avesso. Perdão às meninas frequentadoras do Blog, e não pensem aqui que o Juanito é machista ou vê as mulheres como um mero objecto sexual. Nada disso, mas há coisas que são perfeitamente irresistíveis. E a Scarlett é uma delas!
2 Comments:
isto mais parece o horário nobre das tvs portuguesas: concursos e pornografia! viva o fest! (ou não)
p.s. - (ainda em relação ao post) bem que podia ser, mas não, não é a sophie marceau.
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